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segunda-feira, 27 de junho de 2011

[ESPORTES] Paralelo Olímpico: O que mudou em quatro anos?

NATAÇÃO: CESAR CIELO

2007
Medalha de ouro nos 50 m e 100 m nado livre na natação no Pan-2007, Cielo ganhou as duas provas com facilidade no Rio de Janeiro e nadou perto do recorde mundial, mas seu bom desempenho acabou ofuscado pelas oito medalhas de Thiago Pereira, grande destaque da natação brasileira no Rio de Janeiro. Na época, toda a preparação para a competição foi realizada nos Estados Unidos, em Auburn, onde o nadador estudava e treinava sob a batuta do australiano Brett Hawke.
2011
Depois de aparecer no Rio como promessa, Cielo chega a Guadalajara consagrado: ouro olímpico nos 50m livre, bronze nos 100m livre, campeão mundial e recordista das duas provas. As conquistas em Pequim e a atenção contínua que recebeu pelos feitos em 2009 tornaram Cielo a cara mais conhecida do esporte olímpico brasileiro. Agora, o velocista trocou a reclusão de Auburn por treinos em São Paulo com o técnico Albertinho em projeto idelizado por ele mesmo.


NATAÇÃO: THIAGO PEREIRA

2007
Thiago Pereira terminou os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro como o principal nome da competição. O nadador conquistou oito medalhas (seis de ouro, uma de prata e uma de bronze). O desempenho fez o nadador superar o lendário norte-americano Mark Spitz, que subiu cinco vezes no lugar mais alto do pódio de 1967, em Winnipeg. O desempenho gerou expectativa no público brasileiro em relação à Olimpíada.
2011
Depois de não conseguir subir ao pódio nas Olímpiadas-2008 e no Mundial-2009, Thiago Pereira deixou o Brasil e foi estudar e treinar na Califórnia, nos EUA. A mudança surtiu efeito e o nadador foi o Rei da Copa do Mundo de piscina curta, com 18 vitórias no circuito. Foi o 1º brasileiro a ficar com esse título, mas ainda busca uma conquista nas principais competições em piscina olímpica. Não deve nadar tantas provas, mas é favorito.


VÔLEI FEMININO

2007
A seleção chegou ao Rio como uma das principais favoritas ao título, mas, mesmo com o Maracanãzinho lotado, as comandadas de José Roberto Guimarães não conseguiram superar as rivais de Cuba. O resultado negativo confirmou a irregularidade da seleção, que fazia grandes jogos, mas decepcionava em momentos decisivos - desperdiçou seis match points, ficou com a prata e repetiu frustrações como a semifinal da Olimpíada de Atenas-2004 e a final do Mundial-2006.
2011
Um ano após o Pan. O rótulo de 'amarelonas' ficou para trás. A expressão usada após o inédito título olímpico em Pequim-2008 era: 'amarelo ouro'. No entanto, o Brasil perdeu sua principal levantadora - Fofão anunciou aposentadoria da seleção. E ainda busca uma substituta. Entra com o peso do favoritismo ainda mais por ser o atual campeão olímpico, mas assim como os homens priorizará a Copa do Mundo, no início de novembro e classificatória para Londres-2012.


VÔLEI MASCULINO

2007
A equipe de Bernardinho entrou no Pan-2007 com o mesmo status que inicia qualquer competição: franca favorita por sua extensa lista de títulos. No entanto, o time verde-amarelo viveu momento de turbulência pelo repentino corte do levantador Ricardinho - substituído por Bruninho, filho do técnico. O então reserva chegou a ser vaiado, mas teve o apoio de todo o grupo. Na final, a seleção brasileira venceu os Estados Unidos por 3 a 0 e encerrou jejum de 24 anos sem ganhar o Pan e ainda colocou na estante o último troféu que faltava na galeria da 'era Bernardinho', iniciada em 2001. O pódio teve menções ao cortado Ricardinho e pedidos de voltas, mas o episódio nunca foi superado e o levantador não vestiu mais a camisa verde-amarela.
2011
Um ano após o ouro no Pan do Rio, a equipe passou por seu pior momento - ficou fora do pódio da Liga Mundial no Rio de Janeiro pela primeira vez desde que Bernardinho assumiu e encerrou o ciclo olímpico com a prata em Pequim-2008. O técnico, então, inicou a reformulação. Com os novos rostos, a rotina de títulos permaneceu e o favoritismo também. A equipe foi campeã das Ligas Mundiais de 2009 e 2010 e conquistou o tricampeonato mundial em 2010, na Itália. Mesmo sem usar sua equipe principal - o Brasil vai priorizar a disputa da Copa do Mundo, torneio classificatório para a Olimpíada de Londres-2012 que ocorre em novembro -, os atuais campeões pan-americanos entram com a obrigação do ouro mesmo com time misto.


GINÁSTICA ARTÍSTICA

2007
Na disputa dos Jogos Pan-Americanos de 2007, a ginástica artística feminina contava com uma seleção permanente, fixada em Curitiba e comandada pelo ucraniano Oleg Ostapenko. Foi o ápice da modalidade no Brasil, com conquistas seguidas em Mundiais e Copas do Mundo. Daiane dos Santos e Jade Barbosa eram estrelas do esporte nacional, assim como Diego Hypólito, campeão mundial e maior nome do solo masculino na época.
2011
Em quatro anos, o cenário mudou muito. A seleção não é mais permanente e as contusões fizeram vítimas. Daiane, após operações e uma suspensão por doping, e Jade, que superou uma séria lesão na mão, tentam voltar ao ápice. Diego ainda se recupera de Pequim-2008, em que era o favorito, mas terminou sem medalha. Além disso, Oleg está de volta à Ucrânia, sua pupila Iryna Ilyaschenko agora comanda.

FONTE: UOL

[ESPORTES OLIMPICOS] É Bronze Brasil... Me preparando para Londres 2012 ! [4]




VÔLEI 1: Um dia isso vai acontecer. E parece que está chegando o dia. A seleção Brasileira de Vôlei masculino não apresenta um bom padrão de jogo desde o início dessa temporada. Sempre tenho falado e repito. Tem que mudar o levantador titular, agradecer Giba pelos serviços prestados todos esses anos e aposentá-lo da seleção principal, é preciso trocar Lução por Sidão e por aí vai... O Brasil já está classificado pelo saldo de sets para a fase final da Liga Mundial, mas se quiser levar mais esse título, vai ter jogar muito mais bola do que jogou até aqui. Eu, sinceramente, torço pra perder, só assim as mudanças ocorrerão! Caso contrário, vamos comemorar mais um bronze, dessa vez com o vôlei masculino, em Londres 2012.

VÔLEI 2: Finalmente vai começar a temporada internacional para a seleção feminina. As comandadas de Zé Roberto vão participar da American Cup, enquanto a seleção de novas vai disputar um torneio internacional na Europa. Tudo isso na próxima semana. A má noticia é que Mari pediu dispensa da seleção, mas dessa forma Fernanda Garay terá oportunidade para mostrar seu jogo e quem sabe ficar com a última vaga de ponteira da equipe rumo ao Bronze Olímpico!

GINÁSTICA 1: Cada vez pior a situação da seleção feminina de Ginástica Artística. O Metting disputado em Natal nesse fim de semana não deixou dúvidas. Jade Barbosa, Daniele Hypolito e Ana Claúdia Rodrigues, “somente” as três melhores ginastas do país da atualidade e metade das atletas que compõem a    seleção estão lesionadas. Para completar Daiane dos Santos, acima do peso, apresentou uma serie muito, mais muito abaixo do nível competitivo mundial... Essa seleção precisa dar uma revigorada logo, para chegar com condições mínimas de competir o mundial em outubro e brigar por uma das vagas olimpicas por equipes.

GINÁSTICA 2: Já a seleção masculina vive seu melhor momento. Diego Hypolito cada vez mais seguro e recuperado, segue melhorando a execução da sua serie e certamente tem grandes chances no Mundial. Por outro lado, Victor Rosa demostra mais consistência e maturidade e pode conseguir boas notas para a equipe. Os outros ginastas também estão em grandes momentos e esperamos que se mantenham assim  até o mundial e, dessa forma, finalmente o Brasil leve sua equipe completa de ginástica artística masculina para uma Olímpiada.

BASQUETE: Mais uma vez, e como sempre. O “super jogador” Nenê pediu dispensa da Seleção Brasileira de basquete. Os motivos são os mesmos (pessoais) de sempre. E as críticas também. Os verdadeiros super jogadores brasileiros, conhecidos e eternizados por vestirem a camisa verde e amarela, criticaram, em coro, a postura do jogador. Fico me perguntando como esse atleta será lembrado aqui em seu pais de origem daqui a uns 20 anos? Se é que será lembrado né...

JUDÔ: Nos dois últimos fim de semana as etapas da Copa do Mundo de Judô foram realizadas no país. Primeiro no Rio de Janeiro e nesse final de semana em São Paulo. O Brasil colecionou medalhas de ouro nos dois eventos, que teve um alto nível de participantes. Mas o que me deixou frustrado foi a situação do bi medalhista olímpico (bronze em Atenas e em Pequim) Leandro Guilheiro. Até hoje ele não tem um patrocínio fixo e personalizado. Se um atleta que tem duas medalhas olímpicas no currículo não consegue arrumar patrocínio no Brasil tem algo de muito errado na politica esportiva do país. Se tem...

VOLEI DE PRAIA: Como todos sabem, na semana passada ocorreu a Etapa do circuito mundial de vôlei de praia que valeu como o Campeonato Mundial da modalidade. O Brasil foi campeão tanto no masculino (Emanuel e Alyson) como no feminino (Juliana e Larissa). Porém, o fato quem mais chamou atenção foi a recuperação do jogo praticamente perdido pela dupla feminina brasileira diante das bicampeãs olímpicas Wash e May. Foi uma recuperação espetacular! Tudo bem que Wasy voltou de uma contusão e May está de cirurgia marcada... Isso é o de menos. O que importa mesmo é que, se Juliana não se lesionar novamente as vésperas da olimpiada, é mais um bronze garantido pro Brasil!

NATAÇÃO: Ciello continua iludindo os brasileiros e vencendo todas as competições que disputa. Esse fim de semana não foi diferente. Foram três medalhas de ouro! Será que ele mantém o rítmo até as olimpiadas, que é onde realmente importa?

FIQUE DE OLHO ESSA SEMANA!  
Mundial de Futebol Feminino! 
Mundial FIFA de Futebol Sub17!
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